Anderson Tavares - SP

 

Olá amigos fãs dos Trapalhões, vou contar a vocês um pouco da minha história com o quarteto mais amado do Brasil.

Meu nome é Anderson, mais conhecido como Ander, tenho 27 anos e moro em São Paulo, capital.

Minha história com o quarteto começa em 1987, quando eu tinha apenas três anos, me recordo que todos os domingos às 19 horas meu avô Rubens (1933-1994), me colocava ao lado dele para assistir as farras e brincadeiras de Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, não perdia nenhum domingo, e foi assim até o dia 7/6/1994 (dia do meu aniversário) e data de falecimento do meu avô, nesse ano foram duas perdas muito grandes para mim, pois no mês seguinte nosso querido Mussum também se foi.

Em 1987 também, minha mãe começou a me levar ao cinema para assistir os filmes, e de lá pra cá, sempre prestigiei os as produções dos Trapalhões e do Renato Aragão.

Meu personagem favorito era o Didi, aquele que me fazia sorrir com suas estripulias, confusões, quedas, brigas e muitas trapalhadas, o quarteto sempre me encantou por tudo que fez e pelo que representa, e assim em 1998 quando uma locadora aqui do bairro estava vendendo todas as fitas, pois estava fechando, comprei o filme Os Trapalhões no rabo do cometa e um amigo meu comprou Os Saltimbancos Trapalhões, foi ai então que comecei a colecionar tudo que se relacionavam ao quarteto, meses depois eu já possuía algumas fitas VHS, reportagens e até o filme dos Saltimbancos, presente que ganhei desse amigo. De lá pra cá coleciono tudo que sai na mídia sobre Os Trapalhões, Didi ou Dedé e com a ajuda de diversos amigos e fãs, aumentei meu acervo.

Entre os anos de 2002 e 2005 aqui em minha casa nós fazíamos a sessão: Pizza e cinema com Os Trapalhões, onde eu convidava alguns amigos para assistir aos filmes dos Trapalhões e comer pizza, o primeiro filme que assistimos foi O REI E OS TRAPALHÕES, ainda em fita VHS...

No ano de 2010 tive a oportunidade de conhecer o Dedé Santana, nosso eterno trapalhão, que emoção quando vi o Dedé de perto, aquele dos filmes, das cenas de ação, das cambalhotas etc. Posso afirmar, ele é um ser humano maravilhoso, humilde, simples e com um enorme coração, me tratou muito bem, aliás, eu e ao amigo Diego Munhoz, pois estávamos juntos no evento em que conhecemos o Dedé, espero ainda um dia poder conhecer o Renato Aragão ao qual tenho uma enorme admiração, carinho e respeito.

Acho que a missão de todos os fãs do quarteto é tentar manter sempre viva a alegria e a memória dos Trapalhões, levando os velhos e novos fãs o lindo trabalho desse fenômeno do humor chamado OS TRAPALHÕES!!!!

Coleção do Anderson Tavares

Galeria de Fotos: Anderson Tavares

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